Como o Colégio Angher usa a tecnologia para engajar alunos e professores Como o Colégio Angher usa a tecnologia para engajar alunos e professores
Fundado em 1970 em Barbacena (MG), o Centro de Educação Angher iniciou suas atividades como Jardim de Infância Mickey, ministrando Educação Infantil para crianças do 1º, 2º e 3º períodos. Em 1986, atendendo às solicitações da comunidade escolar, foi implementado o Ensino Fundamental, abrangendo também desde a 1ª até a 8ª séries.
Com a mudança, tornou-se necessária a adequação da denominação da escola em razão da nova faixa etária atendida. Foi quando Hely Dani Dias, fundadora da escola, no intuito de homenagear seus pais, Angelin e Hercília, criou a palavra Angher. Desde então, o Jardim de Infância Mickey passou a se chamar Centro de Educação Angher.
Diante de um mercado competitivo e com o desafio de renovação, implantaram o Ensino Médio em 2013, confirmando a solidez e tradição de mais de 42 anos da instituição.
Dessa forma, as habilidades imprescindíveis à educação, estimuladas desde a Educação Infantil e consolidadas ao longo dos Ensinos Fundamental e Médio, garantem uma formação sólida munida de equipamentos básicos para a vida. Os alunos do Angher aprendem competência linguística, raciocínio lógico e matemático, iniciação científica, consciência do meio ambiente, visão histórica, experiência artística, formação ética e construção da consciência de cidadania, além do domínio de recursos tecnológicos. O Colégio Angher procura, assim, desenvolver seus alunos preocupando-se com a formação de cidadãos íntegros e preparados para os desafios cotidianos.
O Desafio
Com o advento das mídias sociais online e os dispositivos móveis cada vez mais populares, um dos maiores desafios enfrentados pelos gestores e professores de qualquer instituição é continuar sendo relevante. Unido a esse contexto, o Angher estava sentindo falta de dados e informações sobre o processo de aprendizagem que estivessem contextualizados com as competências e habilidades do ENEM.
Os diagnósticos e avaliações dos resultados dos alunos eram frequentes, mas a equipe buscava uma ferramenta tecnológica que pudesse tornar esse processo mais dinâmico e contextualizado para que as intervenções pedagógicas fossem mais efetivas.
Outro problema enfrentado era a falta de uma visão mais ampla dos alunos em relação à performance de outros estudantes do país que também estavam se preparando para o ENEM. A escola sentia a necessidade de chamar a atenção para uma concorrência que vai além do município.
A procura por uma ferramenta se deu então com o objetivo de preparar melhor esses alunos para as demandas do ENEM e vestibulares, ao mesmo tempo em que se alinhava com a busca constante pela inovação e com o desejo de implementar mais tecnologia no processo pedagógico.
A Solução
A parceria entre o Angher e o AppProva foi firmada no final de 2016 e o uso efetivo começou em fevereiro de 2017.
A plataforma se tornou essencial na aplicação de avaliações diagnósticas da escola, fazendo parte das atividades preparadas pelos professores durante os bimestres. Como meta, todo professor tem que publicar pelo menos uma atividade avaliativa por etapa na plataforma. Além disso, os Simulados ENEM Online foram incorporados valendo nota para a 3ª série.
“O AppProva é uma ferramenta facilitadora do processo de ensino-aprendizagem, tanto para os estudantes quanto para os professores e gestores. Através do AppProva, os estudantes podem estudar constantemente, revisar os conteúdos e conceitos trabalhados em sala de aula por meio de listas de exercícios disponíveis e treinar organização e tempo com os simulados online.
Para os professores e gestores, o AppProva é um facilitador no sentido de acompanhar o desenvolvimento dos alunos em cada área do conhecimento e assim fazer as orientações pertinentes para melhorar o desempenho pedagógico.”
Adriano, coordenador do Ensino Médio no Angher, cita dois desafios no primeiro ano de parceria com o AppProva: a adaptação dos alunos à realização de atividades online, pois estavam habituados a resolver listas de exercícios; e a criação de uma rotina de devolutivas por parte dos professores, que tiveram que se habituar com a análise de dados na plataforma. Antes, a pontuação era atrelada à entrega dos exercícios, mas depois da parceria com o AppProva, a pontuação ficou associada também aos erros e acertos de cada estudante.
Para vencer essas barreiras, a escola trabalha constantemente os benefícios da adoção da solução com os alunos: a revisão do conteúdo com questões e simulados que podem ser feitos a qualquer hora e em qualquer lugar, a possibilidade de comparação com alunos do Brasil inteiro e a cronometragem do tempo dos exercícios foram alguns dos argumentos utilizados pelo Angher.
Adriano acrescentou ainda que os alunos da 3ª série ficaram mais engajados e perceberam valor maior quando o AppProva promoveu aulas de revisão em sua página oficial no Facebook antes e depois do 4º e último Simuladão Online de 2017.
Os resultados desse trabalho são notáveis: em 10 meses de parceria com o AppProva os alunos do Angher já responderam mais de 200 mil questões na plataforma e mais de 410 atividades foram publicadas pelos professores. São 120 alunos e 28 professores da 9º série do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio utilizando o AppProva no seu dia a dia, representando 100% da equipe docente dessas séries.
Para o futuro, esperam realizar ainda mais simulados onlines elaborados pela equipe na plataforma e pretendem incluir os simulados impressos do AppProva no calendário escolar.
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