ENEM: veja tudo que você precisa saber sobre o exame
Anualmente no Brasil, milhões de estudantes que estão cursando ou que já finalizaram a terceira etapa da Educação Básica, ou seja, o Ensino Médio, realizam o Exame Nacional do Ensino Médio, ou ENEM. Este exame constitui uma forma de avaliação comprometida em aferir as habilidades necessárias para a prática da cidadania, galgando, assim, cada vez mais prestígio e solidificando sua importância no cenário educativo nacional.
Além de seu caráter avaliativo, o exame funciona também como um instrumento de acesso aos cursos profissionalizantes e ao Ensino Superior, representando a única chance que muitos estudantes possuem de ingressar nas Instituições de Ensino Superior (IES) particulares com bolsas de estudo parciais ou integrais.
Podemos seguramente afirmar que o ENEM, atualmente, possui tamanha relevância e confiabilidade que o desempenho de um candidato pode abrir um leque de possibilidades para seu futuro.
Mas como surgiu o ENEM? Como ele difere do tradicional vestibular? Qual é sua metodologia? Como sua proposta conquistou cada vez mais reconhecimento nos últimos anos?
Estes e outros pontos de dúvidas serão abordados e explanados ao longo deste texto.
Começaremos identificando o histórico do exame e passaremos depois ao método de avaliação, à importância no processo seletivo, às mudanças na prova de 2016 e aos assuntos mais cobrados. Acompanhe!
A história do ENEM
O Enem foi desenvolvido na década de 1990 e aplicado pela primeira vez no ano de 1998 para medir as competências e habilidades desenvolvidas ao longo da Educação Básica. Desde então, o modelo da prova tem se adaptado à interdisciplinaridade e à democratização do conhecimento contemporâneo, bem como às exigências curriculares e desafios da era da informação.
O número de inscritos e participantes foi modesto na primeira edição, mas aumentou exponencialmente ao longo da primeira década do século XXI, acompanhando o ritmo das mudanças incorporadas à aplicação da prova e da sua metodologia.
Ao longo de quase duas décadas, o exame passou por modificações em sua estrutura e organização. A dispensa do pagamento da taxa de inscrição concedida a alunos de escolas públicas ou àqueles provindos de famílias de baixa renda, mediante comprovação da situação declarada, é um exemplo da tentativa de adequação à realidade socioeconômica brasileira.
O ENEM como instrumento seletivo
Com a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni) pelo Ministério da Educação (MEC), em 2004, a concessão de bolsas integrais e parciais passou a ser vinculada à nota obtida no ENEM, o que alavancou a procura e a participação dos estudantes. Atualmente, para se inscrever no programa, o candidato precisa ter conseguido, no mínimo, 450 pontos como nota média no exame.
Em 2009, o exame passou a ser utilizado por várias IES como parte do processo seletivo de seus novos alunos. Hoje, mais de 600 instituições utilizam o desempenho do candidato no ENEM como parâmetro, o que complementa ou substitui o tradicional vestibular e a análise curricular.
Além do ProUni, outras inciativas governamentais como o Fundo de Financiamento Estudantil do Ensino Superior (FIES), o programa de intercâmbio Ciências sem Fronteiras e o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) também utilizam os resultados da prova para avaliar os candidatos.
Números expressivos
Em sua edição inaugural, o exame contou com 157,2 mil inscritos e com 115,6 mil participantes. Quatro anos depois, em 2001, a marca do primeiro milhão de participantes foi batida. Desde então, esses indicadores cresceram consideravelmente, alcançando 2,8 milhões de participantes em 2006.
Já em 2014, com 8,7 milhões de inscritos, o exame selecionou 525.482 do total de 2.383.110 de estudantes que ingressaram em cursos presenciais do Ensino Superior, o que equivale a 22%. Em 2015, a quantidade de inscritos caiu para 7,7 milhões, mas o número de abstenções foi o mais baixo desde 2009, chegando a 1,9 milhão.
Entenda o objetivo do ENEM
Qual é a proposta avaliativa do ENEM e em que aspectos ela destoa do já estabelecido vestibular?
Bem, vamos por partes.
Primeiro, é importante mencionar que o ENEM possui caráter individual e voluntário e sua característica mais marcante é a interdisciplinaridade.
O exame não tem como objetivo avaliar o conhecimento em si, ou sua memorização sistemática, mas, sim, a capacidade do aluno de refletir e aplicar os conceitos aprendidos na resolução de situações-problemas. Basicamente, busca-se aferir se, ao concluir a Educação Básica, o aluno domina estruturas mentais (como raciocínio lógico, dedução e interpretação textual, por exemplo) o suficiente para saber agir frente a um desafio.
Veja também: “Como trabalhar as habilidades do ENEM em sala de aula“
As provas de vestibular, por outro lado, costumam medir a quantidade de conhecimento bruto que o aluno absorveu na sala de aula, que ele efetivamente gravou. Suas questões são objetivas, diretas e supervalorizam a capacidade de memorização de teorias e conceitos.
Comparando as duas abordagens, fica claro que o ENEM tem o diferencial de aferir a qualidade do conhecimento e sua aplicabilidade e não sua quantidade.
Trata-se, portanto, de duas maneiras distintas de compreender o mundo:
uma contextualizada, dinâmica e centrada na reflexão;
e outra mais objetiva, conservadora e calcada na reprodução de respostas prontas.
Saiba quais são as mudanças para o ENEM 2016
As mudanças nas regras do exame que será aplicado em novembro de 2016 em relação ao ano anterior são pontuais.
Houve o aumento da taxa de inscrição (para R$ 68) e a possibilidade de o aluno utilizar seu nome social. Como medida de segurança, os dados biométricos dos candidatos serão coletados durante o exame.
Outra novidade é que, além daqueles que declararam carência, agora somente os alunos que estão cursando o último ano do Ensino Médio em escolas públicas tiveram isenção na taxa de inscrição. Nos outros anos, todos os alunos e ex-alunos de escolas públicas estavam isentos. Há, ainda, outro fator que interfere no benefício: os candidatos que declararam carência nas edições anteriores, mas que não compareceram no dia da prova, não serão contemplados novamente com a isenção da taxa.
Uma mudança na logística, justificada pelo corte no orçamento do governo, foi a disponibilização do cartão de inscrição, que antes era enviado pelos correios aos candidatos que haviam efetuado o pagamento após a inscrição. Este ano, o cartão contendo os dados do estudante e os detalhes da prova foi disponibilizado apenas online para impressão.
O exame será realizado mais tarde este ano por conta das eleições municipais, ficando marcado para os dias 5 e 6 de novembro.
Conheça os conteúdos mais cobrados da história do ENEM
O conteúdo programático do ENEM é segmentado de acordo com quatro grandes áreas do conhecimento humano, que correspondem, por sua vez, aos quatro cadernos de prova acrescidos da redação. São elas:
Linguagens e códigos — Esta seção inclui Português, uma língua estrangeira opcional (que pode ser Espanhol ou Inglês), Literatura, Artes e Tecnologias da Informação e Comunicação.
Matemática — Este caderno aborda as mais variadas ramificações do conhecimento numérico e sua aplicação na resolução de problemas.
Ciências da natureza — Aqui, entram disciplinas como Biologia, Química e Física.
Ciências humanas — Engloba matérias relacionadas ao entendimento do ser humano acerca de sua própria existência, como História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Linguagens, códigos e suas tecnologias
Conforme mencionado, os conteúdos e as habilidades cobradas nesta etapa giram em torno da compreensão de uma linguagem, seja escrita e falada, seja artística, enquanto instrumento de comunicação.
Os assuntos mais cobrados são:
» morfologia e sintaxe,
» literatura brasileira, seus períodos e características distintivas,
» as figuras de linguagem mais recorrentes,
» interpretação textual e de referências, e
» a arte como expressão individual e social.
É importante lembrar que uma única questão pode abordar dois ou mais conteúdos, no intuito de verificar se o estudante consegue correlacionar diferentes tópicos. Entretanto, apenas uma habilidade pode ser exigida por questão.
Veja mais em: “Como preparar os alunos para as questões do ENEM“
Matemática e suas tecnologias
A matemática também constitui um tipo de linguagem, um idioma numérico que o aluno precisa dominar até certo ponto para poder resolver situações-problema quantificáveis. Aqui, entram conhecimentos de trigonometria, porcentagem e probabilidade, cálculos, equações de primeiro e segundo grau, e funções.
Ciências da natureza e suas tecnologias
Este campo do conhecimento humano está em constante atualização e expansão e compreende a base para o que se convencionou chamar de “profissões do futuro”, que correspondem a áreas de atuação emergentes, como sustentabilidade, produção de energia, ecologia e bioética. Historicamente, a matéria mais abordada é Biologia, seguida de Física e Química.
Tais assuntos tendem a vir mesclados com questões relacionadas às flutuações da economia, da política ambiental e saúde universais.
Ciências humanas e suas tecnologias
Das Ciências Humanas, a disciplina mais cobrada é Geografia, com um total de 372 questões computadas até 2015. Como nas ciências da natureza, as humanas têm enunciados contextualizados com assuntos que estão sempre em pauta nas reuniões da ONU e do G20, como a superpopulação do planeta, as medidas ligadas ao comércio e a atuação do homem frente à escassez de recursos naturais.
Temas abordados pela redação
Como o restante da avaliação, a redação do ENEM tende a ser interdisciplinar e contextualizada, e para obter sucesso, o candidato precisa se utilizar de mais de uma área de conhecimento, correlacionando saberes. Trata-se de um texto dissertativo, que deve ser coeso e coerente, dividido em introdução, desenvolvimento e conclusão.
Geralmente, são abordados debates políticos e sociais que estão em pauta no cenário nacional ou mundial. Na edição de 2015, por exemplo, o assunto proposto foi a persistência da violência contra a mulher na sociedade, utilizando-se de argumentos históricos e filosóficos para incentivar o pensamento e abordagem críticos.
Para 2016, aposta-se em tópicos como a escassez dos recursos hídricos e o aumento da população, as diferenças entre a democracia conforme foi concebida na Grécia Antiga e o modelo governamental de nossas sociedades, bem como a polarização política.
A Equipe Pedagógica do AppProva fez um estudo dos conteúdos e habilidades mais cobrados e os mais errados no ENEM até hoje. Faça o download dos resultados desses dois estudos abaixo:
Conteúdos e habilidades mais cobrados no ENEM até hoje:
Principais erros e acertos no ENEM desde 2009:
ENEM 2016 registra recorde: veja os números
Os dados preliminares do exame de 2016, conforme divulgados pelo MEC, apontam que 9,2 milhões de candidatos realizaram a pré-inscrição, o segundo maior índice da história, ficando atrás apenas da edição de 2014, que havia registrado mais de 9,5 milhões de pré-inscrições. Já em relação a 2015, houve um aumento de 9,4%, segundo Maria Inês Fini, a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
Em outras palavras, fica claro que o ENEM é uma ferramenta avaliativa, seletiva e niveladora de extrema importância, tanto para instituições de ensino quanto para estudantes.
Afinal, o que o ENEM avalia do aluno?
De forma bem resumida, o ENEM avalia a capacidade que o aluno tem de refletir e de resolver problemas utilizando-se das competências adquiridas durante o Ensino Médio. Conforme mencionado anteriormente, o exame não mede a quantidade de informações absorvidas pelo aluno, e, sim, o que ele pode fazer com o conjunto de conhecimento que acumulou ao longo dos anos.
É por isso que o exame difere dos tradicionais vestibulares, que costumam focar na memorização de informações e de detalhes específicos das matérias. As questões mais diretas e específicas do vestibular compõem uma proposta que coloca ênfase na capacidade de memorizar os conteúdos passados em sala.
Entenda que ambos os métodos avaliativos são expoentes de sistemas educativos distintos, que podem ser comparados a projetos estruturais:
um interpreta o mundo como uma realidade unidimensional e plana, enxergando o conhecimento como algo solidificado que deve ser memorizado;
enquanto o outro vê o conhecimento como um campo dinâmico, multidimensional, que está sempre em expansão e é continuamente transformado através da ação dos indivíduos.
A capacidade de aplicar a teoria à prática de forma interdisciplinar e de encontrar uma ou mais soluções para determinada situação-problema é essencial para futuros universitários e profissionais. Por entender isto e apostar nesse diferencial, o ENEM se torna cada vez mais um modelo de referência na avaliação das habilidades e competências necessárias à prática da cidadania.
Para aqueles que não vão cursar o Ensino Superior logo em seguida, o teste funciona como um termômetro de habilidades mentais, físicas e emocionais.
Entenda por que provas anteriores do ENEM otimizam estudos dos seus alunos
Aqui, uma verdade mundialmente conhecida: para a maioria das pessoas, as melhores formas de aprender são ensinando e resolvendo exercícios.
É botando em prática a teoria estudada que o candidato perceberá suas dificuldades e facilidades, suas dúvidas e, acima de tudo, os pontos que precisam ser otimizados. E o que seria melhor do que se aprimorar dentro da lógica do próprio exame?
Como cada concurso e avaliação, as últimas edições do ENEM seguem um padrão de abordagem dos conteúdos que vai ficando mais claro à medida que o aluno treina e direciona seus esforços. Os enunciados de ciências humanas costumam cobrar mais interpretação textual e dedução, ao passo que as ciências biológicas recorrem à habilidade de correlacionar conceitos de diferentes disciplinas com situações do cotidiano.
Veja também: “As características que compõem um item ENEM“
Habituar-se a resolver tais questões significa se familiarizar com a forma com que os problemas são propostos e os assuntos abordados. Grande parte do desempenho de um candidato, portanto, está relacionada à sua adaptação ao formato da prova em si, e à habilidade de compreender o que a banca avaliadora deseja.
Quem sabe que a abordagem do ENEM é interdisciplinar, ligando sempre teorias estabelecidas com debates e polêmicas recorrentes em nosso contexto, já vai aprimorando o raciocínio para correlacionar elementos ao ler uma notícia online, por exemplo. Assim, pode-se afirmar que muito depende de como o candidato condiciona seu método estudo.
Quando o aluno se prepara dessa forma, ele já delimita as possibilidades e direciona seu tempo e dedicação à área demarcada.
Controle emocional
Um dos grandes desafios do ENEM é controlar a ansiedade em vista do tempo. Aqui, novamente, resolver provas anteriores constitui um ótimo método de estudo, pois isto prepara o aluno para otimizar sua produtividade dentro dos limites, evitando os famosos brancos e desesperos no dia oficial.
Para resolver os cadernos de Humanas e Ciências da Natureza, os candidatos têm quatro horas e meia, ao passo que para completar Linguagens, Códigos, Matemática e compor a Redação são reservadas cinco horas. O tempo, portanto, é algo que deve ser monitorado.
Quem não está acostumado a esse estilo de prova, certamente achará extremamente cansativo e desafiador. Para conseguir se concentrar na resolução das questões e monitorar o tempo, portanto, é preciso muito treino e um cronograma que contemple a resolução dos exames anteriores, com tempo cronometrado como na prova.
Veja também: “A importância da realização de simulados no formato ENEM”
A estrutura da prova
Como mencionado anteriormente, o exame é segmentado em quatro provas objetivas, cada uma contando com 45 questões, que são realizadas ao longo de duas tardes. No primeiro dia (5 de novembro de 2016 — sábado), serão aplicados os cadernos relativos a Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias, com duração de quatro horas e meia.
No segundo dia (6 de novembro de 2016 — domingo), serão aplicados os cadernos de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias e a Redação, ao longo de cinco horas.
Como já foi exposto, todas as questões são interdisciplinares, ou seja, abordam mais de um tipo de conhecimento ao mesmo tempo, exigindo reflexão por parte do aluno.
Recursos digitais: por que usá-los em sala de aula?
Os aparelhos tecnológicos de comunicação vieram para ficar, então é recomendável pensar maneiras de utilizá-los de forma construtiva em sala de aula, como material de apoio, ao invés de ignorar sua existência ou proibir seu uso. O smartphone, por exemplo, é praticamente uma extensão do estudante do século XXI, que não se sente mais motivado com os recursos disponíveis em outras épocas.
Tablets e celulares são ferramentas que podem proporcionar inúmeras situações de aprendizagem durante a aula, não necessariamente representando distrações. Quando o estudante é bem orientado e direcionado, as redes sociais também são uma boa fonte de pesquisa e de monitoramento dos temas que estão sendo discutidos e das reações do público.
A facilidade de acesso à internet que estes aparelhos proporcionam pode ajudar enormemente pesquisas e coletas de informações complementares ao conteúdo que está sendo estudado. É necessário proceder com cautela, pois crianças e jovens, em geral, são mais predispostos a perder o foco facilmente, portanto, estratégias de orientação e objetivos bem delineados devem ser elaborados juntamente com a coordenação pedagógica.
Outra possibilidade que pode ser explorada com a tecnologia portátil de hoje é a produção de materiais e trabalhos em formato digital, tais como vídeos, clipes, revistas, reportagens etc. Atualmente, a facilidade com que um canal de comunicação via YouTube é criado deve ser usada em prol do compartilhamento de conhecimento e da preparação para exames como o ENEM.
A criatividade dos estudantes e seu interesse pelas questões contemporâneas devem ser estimuladas, mas com planejamento para não se transformar em algo sem propósito. A energia deve ser devidamente canalizada por meio de recursos e aplicativos que aumentam o engajamento do aluno, como o AppProva, por exemplo.
Veja também: “Tecnologia na Educação: Como garantir mais motivação em sala de aula?“
Como você pôde perceber, o ENEM representa ao mesmo tempo um instrumento e um método avaliativo, que possui duas décadas de história e muitos aprimoramentos e adaptações. Anualmente, seu formato permite aferir a capacidade que os estudantes têm de resolverem problemas e questões cotidianas utilizando não apenas os conhecimentos adquiridos do longo do Ensino Médio, mas também as competências desenvolvidas.
É possível verificar sua crescente importância como parte do processo seletivo de um número cada vez maior de instituições, complementando ou substituindo o tradicional vestibular. As parcerias estabelecidas com outros programas governamentais, como o Fies e o ProUni, fazem do exame uma oportunidade única para jovens candidatos mostrarem suas habilidades e conquistarem uma vaga no Ensino Superior.
O exame é extenso, de caráter interdisciplinar e cobra do aluno a consciência do que está acontecendo no mundo. Como preparação para o teste, entretanto, são disponibilizados várias informações, plataformas e aplicativos, que os candidatos podem consultar no intuito de aperfeiçoarem sua performance.
Mais do que servir como um termômetro para medir o nível do conhecimento de seus participantes, o ENEM avalia as estruturas mentais essenciais ao profissional do futuro, que saberá identificar entraves e aplicar a teoria aprendida para resolvê-los. Refletir, interpretar, deduzir, correlacionar, esquematizar e categorizar são, de fato, ações indispensáveis à prática da cidadania plena.
E aí? Ainda ficou com alguma dúvida sobre o ENEM? Deixe seu comentário aqui no blog e conte para nós!
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